segunda-feira, 12 de maio de 2008

Com seis palavras apenas...


Mais um desafio, proposto pela Olá, do Blog Coisas de Vidas, à Coragem, o qual ela aceitou de imediado e, me obrigou quase voluntariamente a aceitar igualmente de imediato também.
Pronto, mas isso agora não interessa nada!
Ora então, seis palavrinhas, não é?
Vamos a ver; pensa Manel
Antoino, pensa.
Está quase, estou a sentir.
Ora, que tenha a ver comigo, não é verdade?
E tem de definir a minha personalidade?
Não custa nada.
Tinto? Só se for do Dão!
É melhor que uma fotocópia da minha pessoa!


terça-feira, 6 de maio de 2008

4 aspectos só meus...



A Olá, do blog coisas de vidas pediu á Coragem que escrevesse sobre ela, ora logo ela que não gosto nada falar da sua pessoa, no entanto um pedido da Olá para ela, é uma ordem ;)
ahhhhh, desculpem, perdi-me, a Coragem pediu-me que falasse sobre MIM.
Vou servir-me do seu texto como bitola, mas apenas para os tópicos, dado que não existem personalidades iguais.
PROSSEGUINDO:
1 - Sigo á risca o ditado Nipónico que diz: "se um mendigo te pedir um peixe, não lhe dês o peixe, ensina-o a pescar" ou seja embora concorde em pleno que se deve ajudar o próximo, essa ajuda não deverá ser "vitalícia", deve-se sim, proporcionar condições para que a pessoa a partir desse momento, não precise de recorrer novamente a nós.
2 - Perco-me por um bom desafio, já em miúdo a frase " não és capaz" levava-me a fazer coisas que hoje nem ás paredes confesso.
Actualmente, ainda gosto de exceder as expectativas, as dos outros e as minhas, embora com um pouco de mais moderação. lol
3 -Considero-me calmo e tolerante, para com aqueles que esporadicamente me cruzo ou convivo, mas com quem me relaciono diariamente sou bem mais exigente e não tolero, principalmente o chamado "Bon Vivant".
4 -Para quem não me conhece, ou a quem não me dou a conhecer, passo intencionalmente uma imagem de pessoa fria e distante e até gosto que assim seja. Para aqueles que realmente me conhecem e que considero AMIGOS, a imagem é totalmente diferente.
Garanto que para considerar alguém AMIGO, é preciso bem mais que bebermos umas cervejas e trocar-mos umas palmadas nas costas.Para ser considerado MEU amigo, tem de provar, não basta dizer."Amigo á aquele que fica, quando todos se foram".
Pela primeira, vez desde que escrevo neste espaço, revelei algo de MIM, sem surrealismos, subterfúgios, ironias ou malícias, é quase como a queda da muralha da China, ou como quebrar o equilibrio ecológico de uma determinada região.
Por instantes recordei um titulo "A insustentável leveza do ser"
THE END
Isto tem muito mais piada a dizer baboseiras



quinta-feira, 1 de maio de 2008

DIA DO TRABALHADOR



Mais uma data, daquelas que se devia comemorar todos os dias. Não há Foguete, Estátua, Discurso ou Banda, que realce condignamente o verdadeiro simbolismo deste dia.

Engenheiro, Doutor, Pedreiro, ou Pastor, todos merecem ver dignificada a sua profissão e respeitados os direitos básicos enquanto seres humanos, já que vivemos num estado democrático e cumpridor dos direitos que se encontram previstos em Diplomas, como a Declaração Universal dos Direitos do Homem.

Na triste e cruel realidade da nossa Sociedade, é um facto que as mulheres, são muitas vezes descriminadas pela sua condição feminina e pelos os entraves dessa conjuntura.
Alegando os meses pós parto, consultas de Pediatria, Ginecologia etc, a que têm direito, alguns patrões, utilizam todo o tipo de subterfúgio, recusando-se terminantemente a empregar mulheres.

No nosso Pais, existem milhares de Empresários e entre estes, destacam-se algumas centenas, que contrariamente à maioria, preferem única e exclusivamente, mão-de-obra Feminina, felizmente existem cidadãos, que mesmo fazendo parte da dita Entidade Patronal, se preocupam com o bem estar dos seus trabalhadores e zelam para lhes proporcionar condições de trabalho, bem estar e mesmo algumas regalias, embora sem nunca descorar todas as obrigações e exigências, impostas aos seus funcionários.

Possivelmente por modéstia, vivem na “sombra”.
Será que são marginalizados pelos outros e até pela sociedade em geral?
Facto é, que nunca se assumem, e muito poucos de vós os conhecem.
Pessoalmente, sinto-me lisonjeado por conhecer alguns, afinal de contas fazem parte da nossa Sociedade.
Também é um facto, que lhes reconhecido o empenho, por parte das funcionárias e, destacam-se se dos outros principalmente porque:

Não exigem Curriculum Vitae, ou formação Académica Superior.
Preocupam-se com o bem-estar do Pessoal.
Permitem flexibilidade de horário laboral.
Proporcionam segurança no trabalho.
Motivam a performance, através de comissões, ou percentagens.
Oferecem transporte para o local de trabalho.
Possibilitam, trabalhar em casa, carro particular, ou no do cliente.
Têm áreas pré estabelecidas, jardins, Ruas, Avenidas, etc…
Oferecem transporte de regresso.
O traje é facultativo, mas quanto menos roupa melhor.
A higiene pessoal é facultativa.
O pagamento é diário.
Não passam factura ou recibo.
Não fazem descontos para e Segurança Social ou IRS.

Contrapartidas:

- Não há desconto para qualquer cliente

- Não pacote familiar

- O cliente tem sempre razão

Contrapartidas, em caso de crise:

- Nunca revelar a Entidade Patronal

- Nunca facultar o Livro de Reclamações


No fim da jorna, é reunido todo o efectivo, afim de contabilizar o lucro e, distribuída a percentagem devida.
Com todas estas benesses com que são contempladas, regra geral, as funcionárias poderão mudar de patrão, mas permanecem fiéis ao ramo, dispensando por completo os sectores primários, ou secundários da nossa economia.

E só para nós; esta profissão deve ser aliciante e estes Patrões fora de série, porque cada vez há mais funcionárias a procurar neste emprego, o seu ganha pão.

Só não entendo o seguinte; porque é que alguém tão prestável à sociedade, cujos serviços são cada vez mais solicitados, pelas mais variadas faixas etárias e por todos os estratos sociais, teima em não assumir publicamente a sua posição.
O Proxenetismo vai de vento em pôpa, em todas as suas vertentes.
E ainda há, os que o são, sem o serem no verdadeiro sentido da palavra.