sexta-feira, 3 de outubro de 2008

Estudo sobre o Cérebro Feminino

Desde os primórdios da nossa história, que Cientistas e outros investigadores se têm empenhado a fundo na interminável tarefa, de descobrir os milhentos segredos do corpo Humano.
Séculos e séculos de experiências, umas frustradas, outras com reconhecido sucesso, mas têm deslindado e trazido a publico, curas para inúmeras doenças e males que vinham dizimando a nossa espécie ao longo de milhares de anos.
Porém, existe no nosso quase perfeito organismo, um órgão ou aparelho, ou como lhe queiram chamar, do qual muito pouco se sabe, refiro-me como decerto já teriam percebido os digníssimos leitores, ao nosso Cérebro.
Há quem defenda, que o ser humano apenas explora um quinto do seu cérebro, outros há que defendem ser um terço, mas mesmo dessa pequena parcela, pouco ou quase nada se sabe. Pouco mais se descobriu além de que; alguns de nós são mais, ou menos inteligentes, ou perspicazes, enfim uns mais aptos que outros no desempenho de algumas tarefas.
Para consternação dos esforçados investigadores, apurou-se que a nossa espécie está ainda dividida em dois grupos, homens (dotados de bué de inteligência) e as mulheres (dotadas apenas de manhosice e mau feitio).
Apesar de à primeira vista, o cérebro parecer idêntico, não é, o dos homens é de maiores dimensões, devido ao elevado numero de neurónios e o das mulheres de tamanho bem mais reduzido, porque precisa apenas de saber dizer não, além de executar pequenas tarefas.
É fundamental e desafiante para os investigadores, o estudo de matérias inexploradas, sendo até essa a principal razão da sua existência.
Assim sendo, em busca do Nóbel desde 1923, têm vindo a trabalhar incessantemente, no estudo do cérebro feminino.
Concluídos os trabalhos, lançaram recentemente um livro, deveras polémico e que fará correr muita tinta, o qual aconselhamos vivamente ás leitoras mais interessadas e que esclarece tudo tudo tudo, traçando nas ultimas linhas o perfil psicológico inegualável, e justifica o porquê do mau génio do ser feminino.
Contudo se acharem a linguagem empregue, pouco acessível ou imperceptível devido à complexidade dos termos demasiado técnicos empregues, aconselhamos a compra do manual que brevemente se encontrará à venda nas melhores livrarias.






O LIVRO EM BRANCO


Obrigado e boa leitura.

segunda-feira, 12 de maio de 2008

Com seis palavras apenas...


Mais um desafio, proposto pela Olá, do Blog Coisas de Vidas, à Coragem, o qual ela aceitou de imediado e, me obrigou quase voluntariamente a aceitar igualmente de imediato também.
Pronto, mas isso agora não interessa nada!
Ora então, seis palavrinhas, não é?
Vamos a ver; pensa Manel
Antoino, pensa.
Está quase, estou a sentir.
Ora, que tenha a ver comigo, não é verdade?
E tem de definir a minha personalidade?
Não custa nada.
Tinto? Só se for do Dão!
É melhor que uma fotocópia da minha pessoa!


terça-feira, 6 de maio de 2008

4 aspectos só meus...



A Olá, do blog coisas de vidas pediu á Coragem que escrevesse sobre ela, ora logo ela que não gosto nada falar da sua pessoa, no entanto um pedido da Olá para ela, é uma ordem ;)
ahhhhh, desculpem, perdi-me, a Coragem pediu-me que falasse sobre MIM.
Vou servir-me do seu texto como bitola, mas apenas para os tópicos, dado que não existem personalidades iguais.
PROSSEGUINDO:
1 - Sigo á risca o ditado Nipónico que diz: "se um mendigo te pedir um peixe, não lhe dês o peixe, ensina-o a pescar" ou seja embora concorde em pleno que se deve ajudar o próximo, essa ajuda não deverá ser "vitalícia", deve-se sim, proporcionar condições para que a pessoa a partir desse momento, não precise de recorrer novamente a nós.
2 - Perco-me por um bom desafio, já em miúdo a frase " não és capaz" levava-me a fazer coisas que hoje nem ás paredes confesso.
Actualmente, ainda gosto de exceder as expectativas, as dos outros e as minhas, embora com um pouco de mais moderação. lol
3 -Considero-me calmo e tolerante, para com aqueles que esporadicamente me cruzo ou convivo, mas com quem me relaciono diariamente sou bem mais exigente e não tolero, principalmente o chamado "Bon Vivant".
4 -Para quem não me conhece, ou a quem não me dou a conhecer, passo intencionalmente uma imagem de pessoa fria e distante e até gosto que assim seja. Para aqueles que realmente me conhecem e que considero AMIGOS, a imagem é totalmente diferente.
Garanto que para considerar alguém AMIGO, é preciso bem mais que bebermos umas cervejas e trocar-mos umas palmadas nas costas.Para ser considerado MEU amigo, tem de provar, não basta dizer."Amigo á aquele que fica, quando todos se foram".
Pela primeira, vez desde que escrevo neste espaço, revelei algo de MIM, sem surrealismos, subterfúgios, ironias ou malícias, é quase como a queda da muralha da China, ou como quebrar o equilibrio ecológico de uma determinada região.
Por instantes recordei um titulo "A insustentável leveza do ser"
THE END
Isto tem muito mais piada a dizer baboseiras



quinta-feira, 1 de maio de 2008

DIA DO TRABALHADOR



Mais uma data, daquelas que se devia comemorar todos os dias. Não há Foguete, Estátua, Discurso ou Banda, que realce condignamente o verdadeiro simbolismo deste dia.

Engenheiro, Doutor, Pedreiro, ou Pastor, todos merecem ver dignificada a sua profissão e respeitados os direitos básicos enquanto seres humanos, já que vivemos num estado democrático e cumpridor dos direitos que se encontram previstos em Diplomas, como a Declaração Universal dos Direitos do Homem.

Na triste e cruel realidade da nossa Sociedade, é um facto que as mulheres, são muitas vezes descriminadas pela sua condição feminina e pelos os entraves dessa conjuntura.
Alegando os meses pós parto, consultas de Pediatria, Ginecologia etc, a que têm direito, alguns patrões, utilizam todo o tipo de subterfúgio, recusando-se terminantemente a empregar mulheres.

No nosso Pais, existem milhares de Empresários e entre estes, destacam-se algumas centenas, que contrariamente à maioria, preferem única e exclusivamente, mão-de-obra Feminina, felizmente existem cidadãos, que mesmo fazendo parte da dita Entidade Patronal, se preocupam com o bem estar dos seus trabalhadores e zelam para lhes proporcionar condições de trabalho, bem estar e mesmo algumas regalias, embora sem nunca descorar todas as obrigações e exigências, impostas aos seus funcionários.

Possivelmente por modéstia, vivem na “sombra”.
Será que são marginalizados pelos outros e até pela sociedade em geral?
Facto é, que nunca se assumem, e muito poucos de vós os conhecem.
Pessoalmente, sinto-me lisonjeado por conhecer alguns, afinal de contas fazem parte da nossa Sociedade.
Também é um facto, que lhes reconhecido o empenho, por parte das funcionárias e, destacam-se se dos outros principalmente porque:

Não exigem Curriculum Vitae, ou formação Académica Superior.
Preocupam-se com o bem-estar do Pessoal.
Permitem flexibilidade de horário laboral.
Proporcionam segurança no trabalho.
Motivam a performance, através de comissões, ou percentagens.
Oferecem transporte para o local de trabalho.
Possibilitam, trabalhar em casa, carro particular, ou no do cliente.
Têm áreas pré estabelecidas, jardins, Ruas, Avenidas, etc…
Oferecem transporte de regresso.
O traje é facultativo, mas quanto menos roupa melhor.
A higiene pessoal é facultativa.
O pagamento é diário.
Não passam factura ou recibo.
Não fazem descontos para e Segurança Social ou IRS.

Contrapartidas:

- Não há desconto para qualquer cliente

- Não pacote familiar

- O cliente tem sempre razão

Contrapartidas, em caso de crise:

- Nunca revelar a Entidade Patronal

- Nunca facultar o Livro de Reclamações


No fim da jorna, é reunido todo o efectivo, afim de contabilizar o lucro e, distribuída a percentagem devida.
Com todas estas benesses com que são contempladas, regra geral, as funcionárias poderão mudar de patrão, mas permanecem fiéis ao ramo, dispensando por completo os sectores primários, ou secundários da nossa economia.

E só para nós; esta profissão deve ser aliciante e estes Patrões fora de série, porque cada vez há mais funcionárias a procurar neste emprego, o seu ganha pão.

Só não entendo o seguinte; porque é que alguém tão prestável à sociedade, cujos serviços são cada vez mais solicitados, pelas mais variadas faixas etárias e por todos os estratos sociais, teima em não assumir publicamente a sua posição.
O Proxenetismo vai de vento em pôpa, em todas as suas vertentes.
E ainda há, os que o são, sem o serem no verdadeiro sentido da palavra.


domingo, 27 de abril de 2008

TESTE AO FANTÁSTICO CÉREBRO MASCULINO






Como gosto de desafios e me considero um individuo transparente, mais uma vez responderei ao Teste de Personalidade, retratando tanto quanto possível, MIM.

Qualidades-Poucas
Defeitos-Mais que muitos
Gostos-Picante
Não passarei- Nem lavarei, não foi para isso que casei
Detestas- Chineses
Pessoa-Primeira do singular
Família-The Simpsons
Homem-Dispenso, tenho mente aberta, mas isso é muito à frente.
Mulheres- Ui Ui
Sorriso-È melhor não, a placa está cheia de falhas
Perfume-Nunca uso, é sinal de pouca virilidade
Carro- Fiat 600 de 1971, como novo, AC, TA, FC, DA, tem o alfabeto todinho.
Paixão-Heróis do mar -editado em 1982
Amor- De manhã, à tarde, à tardinha, à noite, à noitinha, etc... indiferente
Olhos-Sempre abertos.
Sal-Não posso, sou hipertenso
Chuva- Maldita, entra sempre na barraca.
Mar-Corpo de Fuzileiros da Armada Portuguesa
Livro-kamasutra
Filmes- 9 semanas e 1/2
Musicas-The very best of Zé Cabra
Dinheiro-Nunca empresto
Silencio-Xiu...
Solidão-História da minha vida
Flor- Papoila (branquinha)
Sinceridade-Sempre
Sonhos-Xiii.... não posso revelar
Cidade-Éfeso
País-Anatólia
Não viver sem- Piiiiiiiiiiiiiiiiiiiii..........................
Nunca deixar de ter- Qualquer homem sabe

quinta-feira, 10 de abril de 2008

Coragem (em Chinês)

Após busca exaustiva nas casas da especialidade, no sentido de encontrar prémios à altura do Blog da Sr.ª Dona Coragem e, que igualmente pudessem exprimir o meu agrado por aquele espaço lúdico, dei por mim numa superfície comercial, cujo logótipo e placa descritiva do tipo de estabelecimento, não consegui descortinar, não sei se por falta de vista, ou por não ser poliglota, mas que por outro lado, não me era totalmente desconhecido.

Uma vez no interior, apercebi-me pelo tipo de recheio e pela qualidade sublime dos produtos expostos, que de forma alguma me podia ter enganado e, que se tratava realmente de uma loja de prémios para Bloguers do mais alto gabarito.

Depois de desarrumar completamente, quase uma dúzia de prateleiras, vi que estava cercado por meia dúzia de amarelos, que nesta altura, face ao caos, quase total daquele corredor, estavam já mais para o vermelho que para o amarelo e prontinhos a desancar-me.

Foi então que forçosamente decidi, pegar no prémio magnífico que se encontrava mesmo à minha frente.

E não é que até parecia, terem lá escrito coragem? É verdade.

Embora adivinhe a possibilidade, de vir a ler neste espaço opiniões contrárias, de certeza que nunca recebeu prémio melhor ou mais original.

No cartão à direita diz:

"O BLOG DA CORAGEM, É BUÉ DE FIXE E QUEM ACHAR QUE TEM UM MELHOR, QUE SE LIXE"

Por acaso o raio do amarelo até tem uma letra gira, não tem?

Atribuição de selo


Sinceramente estou sem palavras, quanto ao significado deste prémio, atribuído pela Coragem e como mandam as regras da boa educação, irei igualmente e oportunamente retribuir.


Os meus sinceros agradecimentos. bjo.

quarta-feira, 19 de março de 2008

Dia do Pai? ou VIDA DE PAI

Esta data dedicada ao dia do pai, passa muitas das vezes despercebida aos olhos da maioria das pessoas, será apenas negligência, descuido, ou será que os pais estão condenados à eterna indiferença por parte de quem os deveria felicitar?

O pai, salvo algumas excepções, deveria ser visto pelos seus descendentes como figura de destaque, exemplo a seguir, ombro amigo, confidente e companheiro, mas há quem jogue na equipa contrária.

Sendo apenas um figurante, nem na cor da chucha tem voto na matéria e, nem vale a pena tentar escolher o modelo, ou cor do carrinho do futuro herdeiro (a).

Infelizmente, desde os primeiros dias, esta figura é denegrida por parte da progenitora, cabendo ao Pai, unicamente as tarefas que ela despensa, como por exemplo, a troca das fraldas, o banho, as horas intermináveis de colo, até que a peste adormeça ou pare de chorar e, o biberão, ou seja todas as tarefas, sobrando apenas a árdua tarefa de exibir o rebento, colhendo ainda os louros de todas as parecenças.

Com a invenção constante de novas doenças, que a Comunidade Cientifica se vangloria diariamente de ter descoberto e, que abrangem exclusivamente indivíduos do sexo feminino, como por ex. a depressão pós parto (tretas); a Sr.ª mãe não faz népia, nestum, néribi, niente, está sempre, sempre cansada e com os nervos à flor da pele, dasss.

Com o desenvolvimento, a pequena peste desperta para os descobrimentos e, para as primeiras palavras, curiosamente, há sempre alguém que se empenha (obrigatoriamente amigo do pai) no ensinamento, de termos que uma vez utilizados na presença dela, resultam em perguntas como:

É esta a educação que dás ao teu filho?

Com o passar dos anos, surgem travessuras e respostas inadequadas na ausência do velhote e, ela adverte-o:
Quando chegar o teu Pai vais ver como é!

À chegada do companheiro pergunta-lhe:
Sabes o que o teu filho fez?

Durante a aprendizagem na condução de velocípedes adverte:
Vê lá se deixas cair o teu filho!

Se estraga os ténis a jogar futebol:
Agora o teu Pai, que te compre outros!!

Na adolescência, se o rapaz é indeciso e namora com mais de uma ao mesmo tempo, sai disparada a frase mais célebre:
És igualzinho ao teu Pai!!

Se o aproveitamento escolar é mau, diz:
És mesmo burro, sais ao teu Pai!!!

Mas quem está de fora, vê as coisas de outro prisma e, das poucas vezes que culpa alguma é apontada ao velho, é quando numa discussão alguém diz:
” Aquele gajo é mesmo filho da mãe”

Longe vai o tempo, que ele era inigualável, o melhor do mundo, um homem de sonho, o Pai ideal para os filhos, o amante perfeito.

Anos passados, apenas é utilizado como comparativo de igualdade ou inferioridade.

Que vida ingrata, a vida de pai!

sábado, 15 de março de 2008

SWING

Na linguagem utilizada regularmente por adeptos e praticantes do Golfe, Swing significa a preparação para uma tacada, através da simulação da mesma.
Esta simulação pode ter lugar, logo na tacada de saída, sendo utilizados para o efeito os tacos denominados por Drives ou Madeiras, 1, 2, 3, etc… ou ao longo do percurso do jogo, até ao Green. Este jogo é composto por dezoito buracos, espaçados entre si por várias jardas de distância e inúmeros obstáculos, em que a perícia do jogador é avaliada pelo menor número de tacadas no trajecto entre cada buraco.
O jogo dá-se por terminado quando um dos jogadores introduz a bola no 18º buraco e é vencedor quem tiver dado menos tacadas somando no fim os pontos realizados entre cada etapa.
Também é conhecida por SWING, prática levada a cabo por certo numero de indivíduos de sexos opostos (aconselhando-se sempre em igual número) que se encontram no intuito de confraternizar e, que no inicio se apresentam como casais, mas que a meio do jogo já ninguém sabe em que buraco está o parceiro a jogar, ou que taco ele próprio utiliza, consoante os
casos (M ou F).

Contrariamente ao Golfe, esta actividade, não requer tacadas de ensaio (swing), até porque os buracos na maior parte das vezes se aproximam dos executantes a poucos centímetros, descartando qualquer hipótese de erro (presume-se).
Os tacos devem permanecer ensacados do principio ao fim da partida, embora possa parecer confuso jogar assim, mas mais vale prevenir que remediar.
Não existe limite de buracos utilizados, mas os Swingers de sexo masculino devem ter a preocupação constante de proteger o seu, ou sujeitam-se a ganhar “pontos” sem querer, devido a alguns indecisos que nunca sabem em que equipa deveriam jogar e querem é dar tacadas.
Para os menos afortunados e debilitados, que prevejam não aguentar a disputa até ao final, até porque por vezes há prolongamento, aconselha-se que passem numa farmácia e se previnam com fármacos milagrosos que facilmente se encontram no mercado.

Ainda contrariamente ao Golfe, cada participante joga no mínimo com duas bolas, suas ou não.
Como é apanágio em qualquer desporto, há quem não jogue limpo e leve consigo não o companheiro(a) legitimo(a), mas sim um que se voluntariou, ou que a seu pedido o acompanhou, enquanto que a sua ou seu, ficou no “banco de suplentes” em casa.
Esta modalidade, conquista a olhos vistos cada vez mais praticantes, mas na minha opinião não devia denominar-se Swing, mas sim SAFSKEMPUDER, nome de origem grega mas que se adapta na perfeição.

STYLE

Este é o rosto exausto de alguém, repetidamente protagonista de inúmeras capas de revistas (todas decentes) de grande tiragem e primeira página nos principais jornais Europeus como o News, o Times, o Crime e o borda d água e cabeça de cartaz ao lado de aprendizes como Tom Cruise, Michael Douglas e Richard Gere.
O preço da fama, por mais que se esconda, sempre rodeado de seguranças, faz com que os incansáveis Paparazzi jamais lhe dêm descanso, além de conseguirem fotografias magnificas, como é o caso da que se encontra aposta nesta capa, conseguem furtivamente, excertos de frases, ou apenas meros sons, que após minuciosamente montados, deliciam os leitores e esgotam em poucas semanas o que supostamente devia estar exposto apenas um punhado de horas.
Nesta foto, após a realização de um filme e certamente mais um sucesso de bilheteira, a estrela encontrava-se a desfrutar umas curtas férias numa ilha ao largo do Equador, ao volante do mais recente modelo da conceituada marca Italiana Maserati, do qual infelizmente, apenas vemos escassos centímetros do interior.
Com ele, encontravam-se meia dúzia de modelos italianas, que o fotografo felizmente teve o bom censo de não focar.
Na foto à direita, podemos apreciar finalmente, e sem expor a privacidade de terceiros, a vedeta e todo o esplendor da sua nova máquina.
Ups. parece que o cartão de memória estava cheio e a foto do Mazerati terá de ficar para uma futura edição, brevemente numa banca perto de si.

sábado, 8 de março de 2008

DIA INTERNACIONAL DA MULHER

Este será sem duvida, o dia do ano que algum homem jamais deverá esquecer.

Esta é a data em que todos os homens, principalmente os casados, deveriam despir as calças e vestir saias, calma; não tem nada a ver com mariquices, fetixes ou Shows de Travéstis, mas sim porque neste dia as senhoras deveriam ser aliviadas nas suas tarefas domésticas diárias, realizadas por elas com afinco, dedicação e entusiasmo. Devo até ressalvar que sobre estas nunca se lhes ouve um lamento ou palavreado menos correcto, ainda que fechem a tampa da sanita vinte vezes por dia, ou que limpem os pêlos do lavatório vezes sem conta.

Lembrei-me hoje também da minha querida mãezinha, essa mulher inegualavel, perita em longos e tortuosos interrogatórios tipo GNR, e da sua inseparável colher de pau.
Recordei ainda com pouca melancolia, que ambas me faziam dizer toda a verdade e muito mais que a verdade e tudo o que revelasse, seria posteriormente utilizado contra mim à chegada do meu Pai.

Hoje deveria ser o dia, dos ramos de Rosas Vermelhas, passeios nos jardins e horas passadas nas lojas dos Chineses, porque esses amarelos até parece que não são deste mundo e desrespeitam todos os feriados.

Vivam as mulheres!!!

As nossas, as dos outros, viúvas, casadas, solteiras, divorciadas, e todas as maiores de 18, as menores têm tempo de comemorar.

No meu caso e devido aos escassos recursos económicos, nem para uma Papoila tenho dinheiro e de momento estou sem poder passear, porque o carro ficou retido na oficina até estar regularizada uma certa situação que prefiro não tecer comentários.
Resta-me apenas dar uma folga à patroa.

Como é conhecimento geral do bairro, todas as Segundas-Feiras à tarde e, Sábados logo pela manhã, dou uma sova na minha Alzira, mas é apenas para a pôr na linha, mas para evitar comentários do tipo " nem os feriados respeitas e tal" hoje não lhe bato, e ficaram já agendadas de mutuo acordo, duas tareias já na próxima Segunda, uma pelas 7h45, porque é hora de ir para a obra e acordo sempre mal disposto, e outra às 18h30 porque a tasca do Zé Carlos a essa hora já não tem pasteis de bacalhau e de certeza que a culpa é dela.

Brincadeiras à parte, o que seria de nós sem elas?

Bom resto de dia para todos/as


quarta-feira, 27 de fevereiro de 2008

PERFIL PSICOLÓGICO


A Coragem, espicaçou-me para que fizesse um auto retrato psicológico, embora não domine na perfeição alguns conhecimentos que me são exigidos neste desafio, juro solenemente, que todos os elementos que fornecerei são fiáveis.

Se eu fosse:
Um mês seria... Agosto (férias)
Um dia da semana ... Domingo ( trabalhar? népia)
Um número ... 69 (viro tudo de pernas para o ar)
Um planeta ... Vénus (sem comentários)
Uma direcção ... Para a frente e para traz (sou muito indeciso lol)
Um móvel ... Cabide (tenho porte atlético)
Um liquido ... Betadine ( sou constantemente agredido domésticamente)
Um pecado ... Gula (como que nem uma besta,110 quilinhos bem distribuídos)
Uma pedra ... Haxixe ( mas está esgotado)
Um metal ... Chumbo ( nasci para a dança)
Uma árvore ... Marmeleiro ( sou doido por um bom par de Marmelos)
Uma fruta ... Marmelo (maduros QB)
Uma flor ... Cardos, silvas etc... (recorda-me a tropa e gosto de matagal)
Um clima ... Tropical (gosto de humidade)
Um instrumento musical ... Pífaro (tem piada tapar um buraco de cada vez)
Um elemento ...O Quinto (gostei do filme)
Uma cor ... Sou Daltónico
Um animal ... Condor ( já me doí tudo e mais alguma coisa)
Um som ... Track ( daqueles que mal se ouvem e ninguém assume)
Uma canção ... Rap dos Matarruanos ( já morei no Campo)
Um perfume ... Patchouli ( gosto da parte que fala dos sovacos)
Um sentimento … Culpa (sou sempre o culpado de tudo)
Um livro … Os Maias (Maia, a cartomancia fascina-me)
Uma comida … Francesinhas (ninguem me pode acusar de xenofobia)
Um lugar ... Nas nuvens (sempre, mas sempre)
Um gosto ... Papeis de musica (desagradavel mas é o preço a pagar)
Um cheiro … Transpiração (macho que é macho gosta de se exibir)
Uma palavra … Daaasssss (passa logo tudo)
Um verbo ... Deitar (sou sócio da F.I.A.T. -Federação Internacional dos Alergicos ao Trabalho)
Um objecto … Escova ( sou o braço direito do chefe)
Uma peça de roupa ... Colete á prova de bala (quando chego tarde a casa)
Uma parte do corpo … Indiferente (estou habituado a apanhar)
Uma expressão … Está tudo bem? (uso particularmente em Velórios e Hospitais)
Um desenho animado … Dragon Ball (queria tanto ser louro)
Um filme … Rambo ( gosto de bater na bófia)
Uma forma … Dos bolos (sempre tempo para uma goluseima)
Uma estação … Rossio (gosto de tuneis)
Uma frase … Não é bem assim! (quem sabe sou eu!)
Caso as respostas não correspondam bem bem ao esperado, lamento mas sou assim, simples, para quê complicar?

quinta-feira, 14 de fevereiro de 2008

AJUDA AO PRÓXIMO




Verdade ou mentira, conta-se que algures durante um Inverno extremamente rigoroso, uma criança que se deslocava para a escola, se apercebeu que um pássaro no chão, estava quase a morrer de frio.
No intuito de o salvar pegou-lhe, mas nem as suas mãos, também elas quase geladas, produziam calor suficiente para aquecer o bichinho e evitar o que parecia certo.
Continuando o seu caminho com o pássaro nas mãos, deparou-se a certa altura, com uma enorme bosta de vaca, acabadinha de sair, quentinha e ainda fumegante.
O seu enorme coração cheio de bondade, ordenou-lhe que colocasse o animal naquela dádiva, que parecia a única salvação possível e imediata.
Embora hesitante pelo aspecto da coisa e igualmente pelo cheiro, colocou o animalzinho bem no centro, cobrindo-o quase por completo com os dejectos da vaca, de forma a aquece-lo.
O pobre animal, olhou-o agradecido o miúdo que acabara de o salvar e seguiu-o com o olhar até o perder de vista, em direcção da escola.
Passados alguns minutos, estando a bosta já quase fria, agravando ainda o facto do odor ser quase insuportável, o pássaro tentou libertar-se, mas por estar fraco não conseguiu, o que fez com que começasse a piar na esperança de alguém vir em seu auxilio.
Perto dali, planava uma Águia faminta devido à escassez de alimento naquela época e ao ouvir o piar do pequeno pássaro, voou de imediato em sua direcção e comeu-o.


MORAL DA HISTÓRIA
1 – Nem todos os que te põem na merda querem o teu mal.
2 – Por vezes, os meios justificam os fins.
3 – Mesmo que estejas na merda até ao pescoço, o melhor é nem abrires o bico.
4 – Nem todos os que te tiram da merda te querem ajudar.

quinta-feira, 31 de janeiro de 2008

A César o que é de César

Agradecimento à CORAGEM
Ora, finalmente alguém de bom gosto que reconhece a arte de bem escrever.
Falando agora a sério, agradeço o reconhecimento e igualmente o prémio que a CORAGEM me confere, sabendo-a uma frequentadora assidua de enumeros blog´s, onde realmente se encontram verdadeiras obras de arte (nomeadamente o seu) mas que infelizmente se encontram por ora desconhecidas.
Depreendo que o seu, á semelhança de outros, seja beneficiado diáriamente com horas de trabalho meticuloso e quase cientifico, em busca daquela que aos olhos do Autor será sempre a inalcansavel perfeição.
Contrastando com esses, existem milhares como o meu, em que o reles escritor, sem saber como armonizar as palavras, se limita a "vomitar" para o blog, um punhado de palavras sobre assuntos que não domina, mas que devido ao amontoado de baboseiras que escreve, acaba por ter uma certa piada e consegue fazer com que alguns leitores, ainda que por engano, os visitem uma segunda vez.
Por tudo isto, sinto-me lisongeado de ser um dos eleitos por si.
Obrigado




quarta-feira, 30 de janeiro de 2008

LÍDER PRECISA-SE!

Este é um assunto bastante delicado e que corro o risco de ser criticado por o questionar, refiro-me às crenças que continuam a mover multidões.

Independentemente da etnia ou nacionalidade, as pessoas de forma geral, crêem na existência de um Deus. Para alguns dos Povos antigos poderia ser apenas o Sol, já os Romanos, Egípcios, Gregos e outros, veneravam um punhado deles para todos os gostos e paladares.

Com o passar do tempo, os mais cépticos perceberam e divulgaram, que na sua maioria os Deuses, não passam do fruto da imaginação dos homens, e que na realidade não existem.
Testados ao mais alto nível de exigência, incluindo testes psico-técnicos e médicos, que certamente nenhum jogador da selecção ultrapassaria, restaram apenas os mais fiáveis e que conseguiram prender a si, através dos seus legais representantes, os actuais Cristãos, Muçulmanos, Islamistas, Testemunhas de Jeová, Budistas etc…

Reúnam-se eles em Mesquitas, Igrejas, em Templos, ou ao ar livre, o que na verdade o People curte é confraternizar e cuscar. À porta antes de entrar falam do carro novo, daquele a quem o banco apanhou a casa, do que se divorciou, das dividas do vizinho, etc…
Depois entram e rezam, prometem, juram, juram e juram, alguns até conseguem cantar, e claro se antes de sair, puderem comer uma hóstia ou duas para enganar o estômago, tanto melhor.

É precisamente essa parte, que leva a Igreja Catolica ao segundo lugar das tabelas classificativas, imaginem então se servissem Martini para empurrar a hóstia, de certeza que Cristianizavam todas as outras.
Mas será que realmente existe um ser superior?
Ou será apenas necessidade de acreditar na existência de um líder?
Esse líder, contrariamente a outros que conhecemos pelos órgãos de comunicação, ou mesmo pessoalmente, é dado a conhecer apenas, através de gravuras e documentos escritos pela mão do homem. Mãos essas com inteligência sublime, e que através de séculos com a ajuda dos Books, têm vindo a manipular os seus seguidores, ao ponto de alguns acabarem com a sua vida e de outros, tudo pelo tal Deus.

Que Deus exigiria o sacrifício da vida, ou que no Ramadão jejuassem do nascer ao pôr-do-sol.
Céptico por natureza, acredito em regra geral, apenas no que vejo ou no que se afigura minimamente credível, nunca em documentos escritos há milhares de anos, sabe-se lá por quem e que mobilizaram essas pessoas carentes, saturadas de guerras e fome, ansiosas por uma luz que mostrasse alguma esperança.

Estou a pensar criar uma nova religião, preciso trocar de carro.

- Oferta da Hóstia e Martini e as senhoras não pagam!
- Primeiro sábado de cada mês há show de travestis.
- Festa da cerveja nos feriados nacionais.
- Á entrada, passagem obrigatória pela caixa das esmolas (consumo mínimo 15€) para deixarem o donativo, porque o Martini está caríssimo e cá o Pastor não aguenta.

domingo, 6 de janeiro de 2008

AFINAL O AMOR, É COISA BOA OU NÃO?

De tanto ouvir comentários acerca desta coisa do Amor, decidi pesquisar em tudo o que era blog, sites, livros, manuais, enfim, pesquisei, pesquisei, quase até à exaustão, mas sem nada de conclusivo encontrar.

Prestes a baixar os braços, num mar de lágrimas e frustrações pensei:
Será que noutros séculos, noutras eras, quando tudo era mais simples e descomplexado, alguém teria escrito algo que me mostrasse a luz e me elucidasse acerca desta doença tão complexa de compreender e combater?

Novamente embrenhado em papiros e documentos seculares, encontrei um livro do Luís, não era um livrito qualquer, mas sim um verdadeiro “calhamaço” com umas centenas de folhas, o que tornou a minha busca mais morosa do que esperava, já que deveria estar concluída antes do Natal.
A obra intitulava-se Os Lusíadas e a certa altura deparei-me com um poema deveras desconcertante, mas que me elucidou por completo.
Seguidamente comentarei algumas frases que humilde e aleatoriamente transcrevi, estas revelam o brilhantismo do Poeta Luís e permitiram-me perceber perfeitamente o seu raciocínio sobre esta enfermidade e me motivaram a prosseguir para os capítulos seguintes.

Amor é fogo que arde sem se ver;
Se arde, deve-se combater.
É ferida que dói e não se sente;
Se doer, deve-se desinfectar e tratar até ficar completamente curado.
É um contentamento descontente;
Afinal é contente, ou descontente? De certeza que baralha e confunde os portadores e origina patologias psíquicas.
É solitário andar por entre a gente;
Perde-se a noção do ambiente e do mundo que nos rodeia.
É nunca contentar-se de contente;
Ri-se, ri-se, até não poder mais, está demente sem percepção da realidade.
É cuidar que se ganha em se perder;
Vendem tudo, pior que o vício do jogo.
É querer estar preso por vontade;
Uns querem evadir-se, estes entregam-se ás autoridades sem motivo aparente.
É servir a quem vence, o vencedor;
Servir? Escravidão? Algemas? Chicote? Puro masoquismo, em que mundo vivemos nós afinal?
É ter com quem nos mata lealdade;
Por acaso ressuscitamos? Se alguém me matar, como continuo a ser-lhe leal?
Notoriamente, o Luís retrata o tal síndrome do Amor como uma doença devastadora, uma verdadeira peste, e pelo que tive oportunidade de ler noutros documentos, a única cura é o isolamento total.

Mas por incrível que pareça há indivíduos que não estando curados completamente, iludem-se que sim e nesses casos uma recaída é terrível.
Ficam petrificados, engessados, embalsamados, amarrados, enfeitiçados, perdidos e outras coisas acabadas em “idos” e traduzindo todos estes adjectivos numa palavra só, ficam Apaixonados.
Quando o mal atinge estas proporções, é porque já venceu o coração e o cérebro, o coração cavalga tipo automotora e é quando o (a) gajo (a) já deixou de pensar, como que afectado por uma diarreia cerebral, e os neurónios são bombardeados com testosterona (como nos filmes de piratas quando se afundam os navios) perante tal ataque ficam como sopa.

Neste estado avançado, não se deve adiar o inevitável, casam-se, é aparentemente uma quarentena, só que nalguns casos prolonga-se por vários anos.
Se quisermos ser objectivos, esta é a medida mais adequada porque a doença fica restrita a um lar em vez de danificar e dizimar outras famílias.
Repararam porventura que até a cerimónia do matrimónio tem algo de sinistro, requer a presença de um padre! Á semelhança dos funerais, inclusive a certa altura na cerimónia do casamento ele refere “até que a morte vos separe” bem vistas as coisas, vai tudo dar ao mesmo, porque o casamento é o princípio do fim, esta promessa serve para evitar contaminação extra conjugal.

Existem pacientes que contaminam de vez em quando outros lares e cidadãos saudáveis, apenas desatentos e menos bem informados acerca desta peste do Amor, mas isso é tema para um próximo texto.
Termino com uma última questão, será que se fosse coisa boa, o logótipo da doença seria uma flecha cravada no coração?
Pensem nisto e mantenham-se saudáveis.

quinta-feira, 20 de dezembro de 2007



STOP ÁS DIETAS

Quem poderá negar que quando se fala de Natal, a nossa imaginação se volta de imediato para certas iguarias e imaginamos uma mesa bem recheada de tudo o que é bom, principalmente os doces.
Caseiros ou não, um doce é sempre um doce e um bombom é sempre um bombom e já que passamos um ano de privação, agora é que é de aproveitar e toca a tirar a barriga de misérias.
Apesar de dar-mos o devido valor e apreciarmos o doce caseiro, sempre confeccionados com verdadeira dedicação e carinho, por vezes sentimo-nos tentados a procurar pastelarias ou padarias alheias.
Porque será? Estaremos enjoados da massa? Será a culpa do forno, porque coitado depois de tantos Natais já não é o que era e já não aquece com tanta facilidade como outrora?
Ou porque por vezes quando a massa ganha volume é precisamente quando lhe falta o gás?
Outras vezes há em que até já cheira a queimado, mas o interior continua cru.
Pois é, pois é…. e depois, um belo dia passamos por uma montra e vemos aqueles bolos cheios de creme todos enfeitados com uma apresentação magnifica que até nos põe a salivar, daqueles que só se devem comer de garfo e faca, mas que a gula é tanta que imaginamos logo come-los de qualquer maneira e ainda lambemos os dedos.
Pois, pensamento errado caros leitores, isso nunca se deve fazer pelo seguinte:
Depois de tirarmos a cobertura, a maior parte da sua graciosidade, corantes e encanto foi-se.
Não fazemos ideia como conseguiram todo aquele aspecto exuberante e lustroso e com esta coisa dos fermentos, todo o cuidado é pouco e corremos o risco de com a primeira dentada aquilo se desfazer na boca e nas mãos e ninguém devolve o guito.
Acima de tudo, desconhecemos a verdadeira data de fabrico e empacotamento, bem como o prazo de validade.
Desconhecemos igualmente o forno e mais concretamente que cuidados há entre cada fornada, a preocupação com a limpeza/remoção de resíduos deverá ser uma constante, e se há ou não selecção nos matérias de combustão, porque não se pode pensar simplesmente “desde que faça calor serve”.
Mas em ultimo caso, nada como perguntar a um amigo, desses que comem mais doces fora que em casa, se conhece aquela Padaria em concreto, e caso conheça questionem se vale a pena o risco.
Caso o Pasteleiro esteja presente e reivindique ser sua a responsabilidade e garantia da qualidade do produto, tornará tudo mais simples e em caso de gato por lebre recorreremos a ele, podendo requerer o reembolso ou poder-se-á solicitar o livro de reclamações.
Com o avançado da idade e devido a problemas de saúde, e ainda pelo facto de ter falta de alguns dentes, raramente como doces.
Os que como são caseiros e embora me custe a espera, visto ser apenas na época natalícia que me sacio, sinto-me compensado.
Se alguma vez for convidado a banquetear-me um bolinho desses cheio de creme, prefiro engolir a saliva, contar até dez, e com ar (possivelmente pouco convincente) responderei, não posso, tenho Diabetes…hehehehehehe.

Bom Natal e cuidado com as guloseimas, mal por mal, uma bebedeira.

domingo, 9 de dezembro de 2007

SER PAI NATAL, É OBRA!







No nosso Planeta, há mais ou menos dois mil milhões de crianças (por criança, entende-se todo e qualquer individuo com menos de 18 anos).
Em cada lar com uma criança bem comportada, o Pai Natal dispõe de escassos segundos para estacionar o trenó, sair, descer pela chaminé, encher as meias com as prendas, distribuir o resto dos presentes junto ao pinheiro, voltar a subir a chaminé, saltar para o trenó e dirigir-se para a residência seguinte.Supondo que cada criança apenas recebe o equivalente a uma caixa de Legos, em média (cerca de um quilo), o trenó carregará mais de 500 mil toneladas.


Apesar de trabalhar apenas umas horas por ano e estar muito aquém das quarenta horas semanais, é duro ser Pai Natal e o cota farta-se de bulir.


Quanto à reforma, é melhor nem pensar nisso, porque para alem de haverem poucos candidatos ao cargo, após exames físicos e psicológicos, apurou-se que cerca de oitenta por cento não queriam fazer esforços físicos e exigiam um ajudante, dez por cento encontravam-se a receber do fundo de desemprego e não tinham disponibilidade imediata.

Os restantes candidatos, eram bastante zelosos e dificilmente os brinquedos chegariam ao destino sem antes serem sujeitos a uma rigorosa selecção de qualidade, do género: quatro para mim, um para a distribuição.

segunda-feira, 26 de novembro de 2007

"TREINADORES DE BANCADA"



Regra geral, esta é a imagem que temos daqueles indivíduos que não pescam patavina acerca de assunto algum, mas deliciam-se e julgam-se até exuberantes pelo facto de darem palpites e chamarem a si as atenções, ainda que estas nem sempre revertam em seu proveito, o ego centrista veste então a pele de “treinador” e passa-se completamente, como se os seus apelos ou insultos penetrassem na carapaça dos que têm o privilégio de viver e decidir o momento.

No desporto, especialmente no Futebol, gritam, passa a bola, desmarca-te, passa a bola cabrão e se o arbitro desliza, ameaçam-no, “estás fod……, porco, tas comprado, no fim vais ver” saltam, injuriam os árbitros, jogadores e adeptos, e no fim da partida usam expressões como: “ganhámos, perdemos, fomos roubados”, quando afinal, apenas se cansaram com os saltos e a gritaria que fizeram.

Na Politica, passa-se exactamente a mesma coisa, não pertencem a nenhum partido ou coligação, não exercem sequer o direito ao voto, não distinguem Anarquia ou Democracia, Liberdade e Repressão, em linguagem corrente, “não vêm um boi”, mas pronto; … gritam, … “ladrões, gatunos”, e aparecem em tudo o que é televisão, tudo o que é greve, deles e de outros, o que interessa é gritar, e quando mete bófia?… melhor.

Adoram quando chegam as estações de televisão, empurram-se, esbracejam, querem passar à frente e fazem adeus à família, e para quê? Para nada…
Porque quando são entrevistados e lhes é perguntado, acerca do sucedido, qual é a sua opinião? …viu o que se passou?....não dizem nada, … limitam-se a rir com a cremalheira toda podre, tapando-a, conscientes do bafo a tinto de 2ª, ao mesmo tempo que ajeitam a boina que entretanto deixou mostrar a careca.


Em vez de responder e aproveitar a oportunidade única, de mostrar ao Pais e quem sabe ao Mundo, a sua indignação perante os factos, promover a sabedoria popular, e porque não, propor um projecto milagroso com vistas à cura daquele e de outros males, não senhor… nada disso e muito pelo contrário, viram as costas ao repórter (ainda a segurar a boina) e continuam a gritar frases ricas em vocabulário adjectival, corruptos, assassinos, filhos da pu…etc…

O Português é um povo sábio, que gosta de se manifestar e de dar dicas, e se estas vozes repletas de sapiência popular fossem ouvidas, estaríamos seguramente no topo da economia Mundial e a Taça do Mundial de Futebol era da selecção Portuguesa há décadas consecutivas.

domingo, 25 de novembro de 2007

AMIGO É:




AMIGO É:



Quem te dá o céu quando perdeste um sonho
É mais que ombro
É mão estendida
Mente aberta
É quem tentou e fez
É quem partilha e ensina o que aprendeu
É aquele que cede sem complexos
É compreensão para o cansaço
É aquele que entende se desapareces
É quem fica enfurecido por reconhecer o seu próprio erro
É a mão que limpa as tuas lágrimas


"UM AMIGO É AQUELE QUE PERMANECE QUANDO TODOS JÁ FORAM"

terça-feira, 20 de novembro de 2007

Chefe mas pouco, quem quer ser?


Philosophum non facit barba.
A barba não faz o filósofo.

Promptius est omnibus iudicare, quam facere.
Criticar é fácil, fazer é difícil.


Na maioria das vezes, quando alguém diz que "fulano é incompetente" refere-se às habilidades técnicas daquela pessoa.


Acontece que saber fazer bem o trabalho é apenas uma das muitas competências que se exigem de um profissional hoje em dia, e mais ainda de quem detêm uma posição destacada.
Criatividade e inovação, regra geral não existem e é exactamente nessas competências que os chefes costumam escorregar.


As “empresas” que se preocupam apenas com a excelência técnica de seus líderes e não os preparam para se relacionar com as pessoas, concluirão mais tarde; que para alem do mau relacionamento que os ditos chefes têm para com os seus subordinados, virão atempadamente a tê-lo igualmente com os seus superiores hierárquicos.


Muitos lamentam ter responsabilidades demais e autonomia de menos acabando por ficar “engessados” e vivem um papel ambíguo, tendo de defender os interesses da “empresa”, sendo apenas meros funcionários como qualquer outro.


Muitos agem como inspectores de qualidade, ou seja, só se manifestam depois que o trabalho está pronto e quando não há mais nada a fazer, o correcto seria acompanhar o processo, interferir, e dar palpites enquanto as tarefas ainda estão sendo realizadas, afinal, trata-se de uma equipa e como tal o "líder” deve coordenar o trabalho e não apenas supervisioná-lo, como se estivesse à parte deste.


Há ainda aqueles que tratam seus subordinados como inferiores, esses maus líderes, valem-se da antiga frase “ eu mando e você obedece”, aniquilam a auto-estima e o chamado “amor à camisola” das pessoas e isto faz com que surja falta de entusiasmo do grupo, na minha opinião, esses não passam de meros campónios que coitados nunca foram ninguém nem nunca a sua voz se ouviu e agora aproveitam para dizer à boca cheia e com voz sonante, eu sou o chefe.
Felizmente nem todos são detentores destas “qualidades” e há quem se imponha através da sabedoria, ponderação, bom senso e em ultimo recurso então pela sua condição de Líder.


Para esses verdadeiros lideres, PARABÉNS e vão com Deus.


Para os outros que retratei nesta postagem …, usem a imaginação.

domingo, 18 de novembro de 2007

A estreita relação entre as mulheres e as “dores de cabeça”.


Caso estas sejam verídicas, será deveras aconselhável a procura de um especialista, porque dores de cabeça 5 ou 7 dias durante a semana, o que perfaz 250 dias por ano, (mais coisa menos coisa, intervalando com umas dores de estômago) será já um quadro clínico muito além das competências e capacidades de um simples e comum licenciado em medicina geral.
Mas, se por outro lado, se elas reflectirem outras patologias nem tanto do foro físico mas sim psicológico, a terapia, será mais minuciosa e exige uma vigilância constante e persistente por parte do companheiro.
Vejamos:
Nada de dormir até ao meio-dia
- O pequeno-almoço deverá ser servido no quarto por ele e acompanhado de um ramo de gladíolos com um cartão dizendo uma frase romântica.
- Á saída do duche, ele deverá secá-la minuciosamente com a toalha para prevenir possíveis constipações (sempre com um sorriso nos lábios), ele procederá à arrumação da casa durante as duas horas que ela demora a aprontar-se.
- Seguidamente, irão ás compras e embora ela passe horas dentro das lojas, ele nunca reclamará (e sorrirá sempre, dizendo que foi rápido e que a adora).
- O almoço será cozinhado e servido por ele numa mesa decorada a bom gosto.
-Á tarde irão a uma matiné, ver um filme romântico, escolhido por ela e embora ele tenha adormecido a meio, ele dirá que adorou até ao último segundo.
- O jantar será pela noite dentro num restaurante e à luz das velas, acompanhados por um tenor Italiano.
- De regresso poderão ainda parar num Bar calmo, onde numa mesa a dois ele tecerá elogios quanto ao seu brilhantismo e beleza.
- Chegados a casa sendo já horas de dormir, enquanto ele vai ao WC, ela veste a langerie mais sensual e espera-o sobre a cama.
- Mas sem nada prever, ela adormece perante a demora e devido ao dia maçador e enfadonho, sem precisar de se desculpar com as TERRÍVEIS DORES DE CABEÇA.

Qual o invento mais acentuado na história da Humanidade?

Desde séculos que a humanidade em geral tenta responder a uma questão para a qual até à presente data não surgiu resposta que não fosse rapidamente posta em causa ou desmantelada por outrem que tivesse uma óptica diferente sobre esta temática.
Entre as várias opiniões, sobressaem rapidamente as seguintes:

A Roda, a Energia Eléctrica e a Moeda.

Todas elas, segundo o meu ponto de vista, sérias candidatas ao primeiro lugar, vejamos, sem a Roda não haveriam automóveis, nem os simples mas úteis estendais de roupa, bem como qualquer engenho dos nossos dias.

Energia, sem ela não teríamos luz em casa, nem existia o Metro no Porto.

Sem a Moeda, como pagaríamos as nossas contas? (embora cada vez mais essa prática esteja desajustada ao nosso quotidiano).

Mas eu, (não só porque tenho a mania que sou diferente) atribuo todos os meus votos a uma outra invenção, que não só ganha em pontos a todas as outras anteriormente referidas, como também as dispensa por completo.

Refiro-me única e simplesmente ao álcool, sim senhor, esta é a melhor de todas e passo a explicar porquê:

1 - Sob o efeito deste, nunca nos lembramos onde deixamos o carro e fazemos caminhadas imensas sem noção do espaço percorrido, (risca-se a roda e o meio de transporte).

2 - Além de não encontrar-mos a entrada para o Metro, ao chegar-mos a casa e assim que abrimos a porta, corremos para a casa de banho sem sequer dar tempo procurar interruptores para acender as luzes, (risca-se a energia).

3 - Quanto á Moeda, a meio da farra quem é que se lembra onde deixou a carteira? pagar a conta? Que a pague quem está sóbrio porque eu nem me lembro já o que bebi, (podemos, como é óbvio riscar a Moeda).

Bom resto de fim de semana