sábado, 15 de março de 2008

SWING

Na linguagem utilizada regularmente por adeptos e praticantes do Golfe, Swing significa a preparação para uma tacada, através da simulação da mesma.
Esta simulação pode ter lugar, logo na tacada de saída, sendo utilizados para o efeito os tacos denominados por Drives ou Madeiras, 1, 2, 3, etc… ou ao longo do percurso do jogo, até ao Green. Este jogo é composto por dezoito buracos, espaçados entre si por várias jardas de distância e inúmeros obstáculos, em que a perícia do jogador é avaliada pelo menor número de tacadas no trajecto entre cada buraco.
O jogo dá-se por terminado quando um dos jogadores introduz a bola no 18º buraco e é vencedor quem tiver dado menos tacadas somando no fim os pontos realizados entre cada etapa.
Também é conhecida por SWING, prática levada a cabo por certo numero de indivíduos de sexos opostos (aconselhando-se sempre em igual número) que se encontram no intuito de confraternizar e, que no inicio se apresentam como casais, mas que a meio do jogo já ninguém sabe em que buraco está o parceiro a jogar, ou que taco ele próprio utiliza, consoante os
casos (M ou F).

Contrariamente ao Golfe, esta actividade, não requer tacadas de ensaio (swing), até porque os buracos na maior parte das vezes se aproximam dos executantes a poucos centímetros, descartando qualquer hipótese de erro (presume-se).
Os tacos devem permanecer ensacados do principio ao fim da partida, embora possa parecer confuso jogar assim, mas mais vale prevenir que remediar.
Não existe limite de buracos utilizados, mas os Swingers de sexo masculino devem ter a preocupação constante de proteger o seu, ou sujeitam-se a ganhar “pontos” sem querer, devido a alguns indecisos que nunca sabem em que equipa deveriam jogar e querem é dar tacadas.
Para os menos afortunados e debilitados, que prevejam não aguentar a disputa até ao final, até porque por vezes há prolongamento, aconselha-se que passem numa farmácia e se previnam com fármacos milagrosos que facilmente se encontram no mercado.

Ainda contrariamente ao Golfe, cada participante joga no mínimo com duas bolas, suas ou não.
Como é apanágio em qualquer desporto, há quem não jogue limpo e leve consigo não o companheiro(a) legitimo(a), mas sim um que se voluntariou, ou que a seu pedido o acompanhou, enquanto que a sua ou seu, ficou no “banco de suplentes” em casa.
Esta modalidade, conquista a olhos vistos cada vez mais praticantes, mas na minha opinião não devia denominar-se Swing, mas sim SAFSKEMPUDER, nome de origem grega mas que se adapta na perfeição.

8 comentários:

meu cantinho disse...

Bem este poste não comento não precevo nada de "SWING" HO meus deus de golfe quero eu dizer :)

Coragem disse...

Bom... eu tal e qual aki como a amiga meu cantinho não pesco nada de swing, enquanto golfe, enquanto dança, dou uns tokes, agora enkuanto, troca de...Ai Alzira, muito sofre esta melher.
A imaginação deste homem eheheheheh
Beijinho e juizo

MIM disse...

Eu então é que não pesco mesmo nada de nada, seja swing daqui ou dali e o que escrevi foi com base em pesquisas profundas na net.
Será que não vêm que sou á antiga portuguesa e, como diz o Camilo, "comigo é tudo certinho e direitinho"

Unknown disse...

O Swing era uma tipo de dança que consestia na troca de pares entre si, daí os swingers adptarem este termo...Em relação ao golf é um desporto elitista que n me seduz em nada.
O Swing, enfim, acho que não deixa de ser curioso mas não me seduz em nada.Tenho um casal amigo muito chegado praticante de swing há imensos anos e choca-me aquela á vontade sexual que eles têm entre si.
É muito é frente lolol

MIM disse...

pé vestido: tem razão é muito muito muito á frente,e não sou contra ou a favor, apenas decidi escrever umas bacoradas sobre o assunto á semelhança do que faço com todos os outros e, sabe, da-me um certo gozo lolol.

shiuuuu disse...

Obrigado pelos comentários lá no Shiuuuu.
Para quando algo mais?

Unknown disse...

Por falar em SWING, http://na-cidade.blogspot.com/2008/03/swing-vamos-danar.html ... vale a pena ler, digo eu :-)

Anónimo disse...

A respeito de Xadrez...

E tudo é uma jogada de Xadrez



Numa vida dividida em 64 fragmentos, as escolhas variam entre o preto e o branco, não há espaço para o cinza, não há lugar para mais compartimentos. Ficamos dispostos a um campo de batalha, a uma guerra aberta aos intermédios, disputando a partida entre a noite e o dia, o bem e o mal, o credível e o improvável.

A Dama tem aquele poder mágico de sedução, peça poderosa no centro do tabuleiro, mas é difícil decidir se atravessa as fileiras ou se se mantém guardada pelos cavaleiros. Os conselhos dos bispos de nada lhe servem, soam a oco, espécie de moralismo desfraldado e os peões são meros joguetes, fiéis na defesa mas despidos de arrojo.

Difícil tarefa a da Dama… derrotar o Rei adversário poderá não ser a melhor estratégia para um xeque-mate, até porque na ausência de uma jogada fica a lembrança das que ficaram por jogar.


Evy